FRATURAS DO COLO DO FÊMUR
As fraturas do colo do fêmur têm uma distribuição bimodal, podendo acometer pacientes jovens e idosos. Em ambos os grupos, é considerada uma fratura grave e com indicação para tratamento cirúrgico. Neste breve artigo, abordaremos estas fraturas nos idosos.
Normalmente, ocorrem em mulheres acimas dos 60 anos e está, intimamente, relacionada à osteoporose.
O mecanismo clássico para sua ocorrência é a queda ao solo, geralmente, no domicílio.
Clinicamente, o paciente apresenta dor à mobilização do quadril e incapacidade de deambular. O membro acometido tende a ficar encurtado e em rotação externa, que pode não estar presente.
Nem sempre, o diagnóstico é visível ao Raio-X, sendo, em alguns casos, a necessidade de outros exames de imagem, como a tomografia computadorizada.
Como já citado, essa é uma fratura de tratamento cirúrgico.
As opções cirúrgicas, basicamente, são a fixação da fratura (parafusos, placas...) ou a artroplastia (prótese) do quadril. A escolha irá depender do padrão de deslocamento da fratura e da idade do paciente.
As complicações desta fratura, também, estarão relacionadas à técnica cirúrgica de tratamento. Contudo, de uma maneira geral, são fraturas muito relacionadas a complicações tromboembólicas e a mortalidade destes pacientes pode chegar até 30% no primeiro ano. Nos casos em que o tratamento é a fixação da fratura, a pseudoartrose e a necrose da cabeça do fêmur poderão acontecer.
Normalmente, ocorrem em mulheres acimas dos 60 anos e está, intimamente, relacionada à osteoporose.
O mecanismo clássico para sua ocorrência é a queda ao solo, geralmente, no domicílio.
Clinicamente, o paciente apresenta dor à mobilização do quadril e incapacidade de deambular. O membro acometido tende a ficar encurtado e em rotação externa, que pode não estar presente.
Nem sempre, o diagnóstico é visível ao Raio-X, sendo, em alguns casos, a necessidade de outros exames de imagem, como a tomografia computadorizada.
Como já citado, essa é uma fratura de tratamento cirúrgico.
As opções cirúrgicas, basicamente, são a fixação da fratura (parafusos, placas...) ou a artroplastia (prótese) do quadril. A escolha irá depender do padrão de deslocamento da fratura e da idade do paciente.
As complicações desta fratura, também, estarão relacionadas à técnica cirúrgica de tratamento. Contudo, de uma maneira geral, são fraturas muito relacionadas a complicações tromboembólicas e a mortalidade destes pacientes pode chegar até 30% no primeiro ano. Nos casos em que o tratamento é a fixação da fratura, a pseudoartrose e a necrose da cabeça do fêmur poderão acontecer.