Clínica da Marquês - Whatsapp Clínica da Marquês - Telefone

Horário Atendimento   Atendimento . 8h às 11:30 e 12:30 às 17:30 / Seg a Sex

FRATURA TROCANTÉRICA

As fraturas da região trocantérica são muito comuns na população idosa e estão relacionadas à queda ao solo e, em geral, no domicílio.
Ocorrem mais em mulheres acima dos 60 anos, assim como as fraturas do colo do fêmur. Contudo, geralmente, a fratura trocantérica acomete um paciente mais idoso que na fratura do colo.
Há incapacidade de deambular, além de dor, encurtamento e rotação externa do membro. Podem haver equimoses / hematomas na região proximal da coxa acometida.
O diagnóstico é radiológico.
Essa fratura necessitará de tratamento cirúrgico e o mesmo deverá ser o mais breve possível, desde que o paciente tenha condições para tal.
As técnicas de fixação desta fratura têm evoluído muito ao longo do tempo, sendo a placa DHS 135º e a haste trocantérica tipo "gamma nail", os meios de fixação mais empregados, atualmente.
Após um ano da ocorrência da fratura, 20% destes pacientes não se reintegraram à sua vida familiar e social prévia. A taxa de mortalidade varia entre 6% a 11% no primeiro mês e entre 14% a 36% no primeiro ano, após a ocorrência da fratura. 85% dos pacientes voltam ao mesmo estado de acomodação prévio à fratura e cerca de 50% retornam ao seu estado de mobilidade prévio.
A taxa da ocorrência de uma nova fratura do fêmur proximal no lado contralateral varia de 2 a 10%.
Voltar