PUBALGIA
Descrita, pela 1ª vez, em 1932, por Spinelli, em esgrimistas. Em 1983, Willey descreveu a patologia em jogador de futebol.
Comum em esportes que exigem apoio sobre um membro isolado associado a mudanças bruscas de direção, arrancadas, chutes e corridas.
Essa condição clínica é comum nos atletas de alto rendimento, porém, com o aumento das práticas esportivas recreativas, as pessoas “comuns” tornam-se cada vez mais suscetíveis.
É uma síndrome caracterizada por dor na sínfise púbica, com irradiação para a região inguinal(virilha) e inferior do abdômen, podendo estar associada a graus variáveis de impotência funcional e de fraqueza muscular.
Sua causa pode ser variada e estar associada a alterações mecânicas (impacto femoroacetabular, coxartrose,diminuição da rotação interna do quadril, encurtamento dos isquiotibiais, diminuição da mobilidade sacroilíaca e microlesão de adutores) ou sistêmicas, como infecções genitourinárias e hérnias de parede abdominal (devem, sempre, ser investigadas)
O diagnóstico é, essencialmente, clínico (dor crônica na sínfise púbica; piora com flexão do tronco e com exercícios abdominais; piora no apoio monopodal e à adução forçada). O raio-X e a ressonância magnética são os exames de imagem de eleição.
O tratamento é clínico em sua fase inicial, com ênfase em mudanças de atividades físicas, exercícios de propiocepção e reforço muscular para adutores e musculatura abdominal, alongamentos, fisioterapia e medidas para combate da dor. AINEs VO são muito utilizados e a infiltração da sínfise púbica com corticoide poderá ser aplicada.
O tratamento cirúrgico é reservado para as condições sem melhora com as medidas conservadores bem aplicadas, podendo envolver desde tenotomias, reparo das estruturas tendinosas, liberação da fáscia do reto abdominal, curetagem, desbridamento e microperfurações na sínfise púbica e, até mesmo, artrodese.
Comum em esportes que exigem apoio sobre um membro isolado associado a mudanças bruscas de direção, arrancadas, chutes e corridas.
Essa condição clínica é comum nos atletas de alto rendimento, porém, com o aumento das práticas esportivas recreativas, as pessoas “comuns” tornam-se cada vez mais suscetíveis.
É uma síndrome caracterizada por dor na sínfise púbica, com irradiação para a região inguinal(virilha) e inferior do abdômen, podendo estar associada a graus variáveis de impotência funcional e de fraqueza muscular.
Sua causa pode ser variada e estar associada a alterações mecânicas (impacto femoroacetabular, coxartrose,diminuição da rotação interna do quadril, encurtamento dos isquiotibiais, diminuição da mobilidade sacroilíaca e microlesão de adutores) ou sistêmicas, como infecções genitourinárias e hérnias de parede abdominal (devem, sempre, ser investigadas)
O diagnóstico é, essencialmente, clínico (dor crônica na sínfise púbica; piora com flexão do tronco e com exercícios abdominais; piora no apoio monopodal e à adução forçada). O raio-X e a ressonância magnética são os exames de imagem de eleição.
O tratamento é clínico em sua fase inicial, com ênfase em mudanças de atividades físicas, exercícios de propiocepção e reforço muscular para adutores e musculatura abdominal, alongamentos, fisioterapia e medidas para combate da dor. AINEs VO são muito utilizados e a infiltração da sínfise púbica com corticoide poderá ser aplicada.
O tratamento cirúrgico é reservado para as condições sem melhora com as medidas conservadores bem aplicadas, podendo envolver desde tenotomias, reparo das estruturas tendinosas, liberação da fáscia do reto abdominal, curetagem, desbridamento e microperfurações na sínfise púbica e, até mesmo, artrodese.