OSTEONECROSE DA CABEÇA DO FÊMUR
A osteonecrose da cabeça femoral, também conhecida por necrose avascular da cabeça do fêmur, é causada por distúrbios na sua vascularização. Acomete, preferencialmente, o adulto jovem, sobretudo, do sexo masculino.
Esta condição está associada a vários fatores predisponentes, como o alcoolismo, tabagismo, sequelas de trauma, uso de corticoides e a algumas patologias sistêmicas, como aumento de triglicerídeos, anemia falciforme, gota, lúpus e artrite reumatoide. Com frequência, a necrose pode ser bilateral.
O sintoma principal é a dor, que geralmente é insidiosa e acomete a região inguinal (virilha) com irradiação para região interna da coxa e joelho. Além da dor, o paciente apresenta, progressivamente, limitação da mobilidade do quadril acometido, com dificuldades de calçar calçados e amarrar cadarços, por exemplo.
A patologia tende a ser progressiva, isso é, a cabeça femoral vai necrosando (morrendo). Quando a doença progride, ocorre o colapso (desabamento) da cabeça femoral, com isso, a cartilagem articular que está apoiada sobre o osso perde sustentação e acaba degenerando e progredindo para um quadro de artrose. Uma boa parte dos paciente tem o seu diagnóstico, apenas, nos estágios mais avançados da doença.
Em alguns casos, entretanto, a doença mantém-se estacionária ou evolui muito lentamente. Nestes casos, os sintomas são leves ou ausentes e, geralmente, o diagnóstico ocorre por acaso.
O tratamento da necrose do quadril pode ser conservador ou cirúrgico. No tratamento conservador, deve-se orientar bem o paciente a respeito de sua patologia e sua evolução e o mesmo deverá adotar alterações dos hábitos de vida - sugere-se evitar atividades físicas com impacto, evitar subir/descer escadas, evitar ortostatismo prolongado e ter controle do peso corporal. Medicamentos como analgésicos e anti-inflamatórios são utilizados nas crises de dores, devendo-se evitar o uso continuo. A fisioterapia para analgesia e reequilíbrio muscular, assim como atividades sem impacto como bicicleta e atividades aquáticas e ou de academias podem auxiliar na manutenção do quadro clinico. Estas medidas são apenas maneiras de retardar a progressão da doença ou para o alívio dos sintomas.
O tratamento cirúrgico pode ser conduzido de diferentes formas. A determinação do tipo de procedimento cirúrgico deve ser individualizada para cada paciente, considerando, sobretudo, a idade, etiologia e o estágio da doença e as atividades do paciente. A única cirurgia curativa para osteonecrose é a artroplastia (prótese ) do quadril. Em estágios iniciais da doença, pode ser realizada a descompressão da cabeça femoral.
Esta condição está associada a vários fatores predisponentes, como o alcoolismo, tabagismo, sequelas de trauma, uso de corticoides e a algumas patologias sistêmicas, como aumento de triglicerídeos, anemia falciforme, gota, lúpus e artrite reumatoide. Com frequência, a necrose pode ser bilateral.
O sintoma principal é a dor, que geralmente é insidiosa e acomete a região inguinal (virilha) com irradiação para região interna da coxa e joelho. Além da dor, o paciente apresenta, progressivamente, limitação da mobilidade do quadril acometido, com dificuldades de calçar calçados e amarrar cadarços, por exemplo.
A patologia tende a ser progressiva, isso é, a cabeça femoral vai necrosando (morrendo). Quando a doença progride, ocorre o colapso (desabamento) da cabeça femoral, com isso, a cartilagem articular que está apoiada sobre o osso perde sustentação e acaba degenerando e progredindo para um quadro de artrose. Uma boa parte dos paciente tem o seu diagnóstico, apenas, nos estágios mais avançados da doença.
Em alguns casos, entretanto, a doença mantém-se estacionária ou evolui muito lentamente. Nestes casos, os sintomas são leves ou ausentes e, geralmente, o diagnóstico ocorre por acaso.
O tratamento da necrose do quadril pode ser conservador ou cirúrgico. No tratamento conservador, deve-se orientar bem o paciente a respeito de sua patologia e sua evolução e o mesmo deverá adotar alterações dos hábitos de vida - sugere-se evitar atividades físicas com impacto, evitar subir/descer escadas, evitar ortostatismo prolongado e ter controle do peso corporal. Medicamentos como analgésicos e anti-inflamatórios são utilizados nas crises de dores, devendo-se evitar o uso continuo. A fisioterapia para analgesia e reequilíbrio muscular, assim como atividades sem impacto como bicicleta e atividades aquáticas e ou de academias podem auxiliar na manutenção do quadro clinico. Estas medidas são apenas maneiras de retardar a progressão da doença ou para o alívio dos sintomas.
O tratamento cirúrgico pode ser conduzido de diferentes formas. A determinação do tipo de procedimento cirúrgico deve ser individualizada para cada paciente, considerando, sobretudo, a idade, etiologia e o estágio da doença e as atividades do paciente. A única cirurgia curativa para osteonecrose é a artroplastia (prótese ) do quadril. Em estágios iniciais da doença, pode ser realizada a descompressão da cabeça femoral.