EPIFISIÓLISE FÊMUR PROXIMAL
É a patologia mais comum no quadril pediátrico do adolescente.
O sexo masculino é mais comum e unilateral (lado esquerdo mais comum) em 80% dos casos. 20 a 25% dos casos irão apresentar o mesmo problema no lado contralateral ao longo da adolescência.
Nos meninos, a faixa etária mais comum é dos 12 aos 15 anos e, nas meninas, dos 10 aos 13 anos.
Geralmente, o biótipo dos pacientes é do tipo adiposo genital (mais frequente; baixa estatura e obesidade) ou pacientes altos e magros.
Endocrinopatias aparecem em 5% a 8% dos casos, sendo o hipotireoidismo a mais frequente.
A manifestação inicial da doença pode ser insidiosa e intermitente, como na maioria dos casos, ou súbita, com grande limitação funcional e dor.
Os sintomas são: claudicação, atitude de rotação externa do membro inferior afetado e dor de intensidade variável, relacionada com os esforços físicos. No início a dor é localizada na região inguinal ou no quadril, podendo irradiar-se para a porção anteromedial da coxa e para o joelho.
No exame clínico, existe limitação funcional da rotação interna, abdução e flexão do quadril e pode haver a necessidade de rodar externamente o membro examinado para conseguir progredir no movimento de flexão (teste de Drehman).
A confirmação do diagnóstico é feita mediante radiografias simples em projeção AP da bacia e em posição de rã (Lauenstein).
O tratamento é cirurgia e a técnica empregada dependerá do graus de deslizamento da epifisiólise. O tratamento mais empregado, em nosso meio , para os casos leves é a epifisiodese através da fixação com um parafuso. Em casos mais graves, serão necessárias osteotomias corretivas.
A fixação profilática do lado contralateral assintomático é discutível e leva em considerações fatores relacionados ao paciente, como a presença de distúrbios endocrinológicos.
O sexo masculino é mais comum e unilateral (lado esquerdo mais comum) em 80% dos casos. 20 a 25% dos casos irão apresentar o mesmo problema no lado contralateral ao longo da adolescência.
Nos meninos, a faixa etária mais comum é dos 12 aos 15 anos e, nas meninas, dos 10 aos 13 anos.
Geralmente, o biótipo dos pacientes é do tipo adiposo genital (mais frequente; baixa estatura e obesidade) ou pacientes altos e magros.
Endocrinopatias aparecem em 5% a 8% dos casos, sendo o hipotireoidismo a mais frequente.
A manifestação inicial da doença pode ser insidiosa e intermitente, como na maioria dos casos, ou súbita, com grande limitação funcional e dor.
Os sintomas são: claudicação, atitude de rotação externa do membro inferior afetado e dor de intensidade variável, relacionada com os esforços físicos. No início a dor é localizada na região inguinal ou no quadril, podendo irradiar-se para a porção anteromedial da coxa e para o joelho.
No exame clínico, existe limitação funcional da rotação interna, abdução e flexão do quadril e pode haver a necessidade de rodar externamente o membro examinado para conseguir progredir no movimento de flexão (teste de Drehman).
A confirmação do diagnóstico é feita mediante radiografias simples em projeção AP da bacia e em posição de rã (Lauenstein).
O tratamento é cirurgia e a técnica empregada dependerá do graus de deslizamento da epifisiólise. O tratamento mais empregado, em nosso meio , para os casos leves é a epifisiodese através da fixação com um parafuso. Em casos mais graves, serão necessárias osteotomias corretivas.
A fixação profilática do lado contralateral assintomático é discutível e leva em considerações fatores relacionados ao paciente, como a presença de distúrbios endocrinológicos.